Assustadora violência humana
Vamos desconsiderar as estúpidas guerras que mataram injustamente muitos inocentes e vamos nos meditar na violência contemporânea.
Ontem assistindo uma reportagem sobre rodeio, parei um tempo para pensar o porquê destas aventuras.
Digo aventura, para não xingar, mas não entendo.
Usar um animal para se divertir?
- eu estou errado?
Colocar um animal em um corredor (que lembra os corredores do holocausto), amarrar uma corda comprimindo o"bago" do boi, subir em cima deste inocente animal, e ficar pulando durante oito segundos neste animal?
Para que?
Por diversão?
Ontem que entendi porque o animal pula. Ele pula para se livrar de um tal de sedenho que machuca muito. Dá para ver que o animal sofre.
Antes de abrir a porteira este sedenho é fortemente apertado. Dá para sentir a força que o peão faz com a corda antes da porteira abrir.
Agora pergunto novamente, para que isto?
Para ficar milionário?
É isto?
- não pode ser.
Ahhh minha ignorância, porque você foi tão longe?
Eu não sabia disto, afinal, a gente não sabe de nada na realidade, mas no momento, só sei que minha indignação moveu minha inspiração e minha clamação veio em versos: isto não é violência?
Violência com a benção de Nossa Senhora ainda, pois eles rezam antes de judiar.
É uma Santa Inquisição animal.
Rezar e depois queimar as bruxas.
Rezar e depois castrar os homossexuais.
Eta homo sapiens sem serviço!
Eta racinha cruel!
O homem realmente adora sangue...bebe sangue...come sangue....vive de sangue.
São mortes em nome de Deus, são guerras em nome da paz, são rodeios em nome da judiação animal, são churrasco de Instituições em prol da Proteção Animal.
Esta também me assustou.
Estes dias fui chamado para ir a um churrasco de uma Entidade de proteção ao animal.
Não deu para ir ao churrasco, mas apenas hoje fiz esta ligação: para ter churrasco, boi são mortos. Então foi realizado morte de um animal para defender outro?
Boi não é animal e cachorro de estimação é?
Eta homo sapiens sem serviço!
Eta racinha cruel!
Glauco Viana
Enviado por Glauco Viana em 17/11/2016